SDSS J102915 + 172927

SDSS J102915 + 172927

É possível que algo exista sem poder existir?

 

A resposta é sim!  Simples assim: a estrela SDSS J102915 + 172927, descoberta por uma equipe de astrônomos europeus em 2011 na constelação de Leão, não deveria estar lá.  Ela é pequena, com cerca de 80% do tamanho do Sol, e deve ter por volta de 13 bilhões de anos – ou seja, é uma das mais velhas estrelas vivas encontradas.

 

O estranho é que ela apresenta quantidades de metais extremamente baixas, e não deveria existir porque as nuvens de material a partir das quais tais objetos se formariam nunca se poderiam ter condensado, pelos conhecimentos que acumulamos até hoje. Quando simulações são testadas em super computadores, os resultados sempre indicam que uma estrela dessas jamais seria possível. Até hoje, os astrônomos não conseguiram uma resposta para a origem da estrela.

 

Na internet encontrei diversas intepretações relacionada a tal estrela mas como conhecemos devido pesquisas é, que, podemos ver alguma estrela e realmente ela pode estar morta nós não vemos o vácuo e sim a luz que viaja pelo espaço. É notório lembrar da equação E = mc², o fenômeno ondulatório pode viajar em uma velocidade absurda assim como o legado de Albert Einstein, mas mesmo assim pode existir falhas nesta tese porque a luz ainda pode está viajando, e sua fonte não está oscilando luz. Este é um problema essencial para a astronomia, tanto que tal prejudica os caçadores de planetas também, quando definem um planeta ou estrela existentes em tal região do espaço mesmo analisando a luz, oscilação entre a estrela e o planeta.

 

Mesmo visualizando o planeta ou estrela no céu noturno, não significa que ele realmente exista!

 

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Allan Barattieri